Gaziantep é uma das províncias modernas do leste da Anatólia, Região Sul e também uma das mais antigas de origem hitita. É o centro de cultivo de pistache na Turquia e com sua vasta produção de Oliveiras e vinhas e vinhedos, Gaziantep é um dos importantes centros industriais da Turquia. enormes mosaicos de Zeugma, que representam a cultura local e são referência quando se fala em turismo pela Turquia. Relata-se que Alexandre, o Grande construiu uma ponte unindo as margens do rio Eufrates, próxima a Gaziantep, no Sul da Turquia. Eram duas cidades, Seleucia e Apamea, em margens opostas do rio. A travessia no ponto mais favorável era chamada Zeugma, que se tornou o nome da região a partir do séc.I. Os mosaicos famosos de Zeugma foram transferidos para este famoso museu de arqueologia de Gaziantep.
A cidade já pertenceu aos assírios, persas, romanos, os bizantinos. É uma cidade, assim como as outras, rica em mesquitas, pousadas e banhos.
Um dos destaques é o Yesemek Open Air Museum. O museu acolhe peças de cerâmica da idade Neolítica, vário objetos, figuras e selos da Idade do Bronze, pedras e objetos de bronze, joias, cerâmicas, moedas, objetos de vidro dos hititas, persas, romanos e dos períodos de Bizâncio, os ossos e restos de um mamute.
m suas paredes estão expostos os
A comida de Gaziantep tem uma influência especial sobre a culinária turca com o seu rico sabor. Sua variedade de sopas, pratos de arroz, os kebabs, almôndegas, etc. are among the most favorite. estão entre os mais favoritos. Além disso, Local desserts include baklava , kunefe, burmali kadayif, sari burma, mashed pistachio and milk fat. Gaziantep é famosa por um prato chamado 2) The delicious lahmacun (a kind of pizza in Turkish Cuisine ) .Lahmacun, uma espécie de pizza da culinária turca.
Gaziantep é uma das cidades mais desenvolvidas na agricultura, indústria e comércio. It has its pistachio known by the name of the city. Tem seu pistache conhecido pelo nome da cidade. E mantém uma gama de 120 produtos diferentes de exportação para 40 países.
Não tenho vergonha de admitir que do pecado da gula sou culpada. Declaro-me culpada pelo pecado de sentir fome; fome de viver, de sentir. Porque devo me punir por recusar a inocência de não provar cada pedaço dessa vida, saborear cada momento como se fosse o último?
Devo admitir também que sou culpada pelo pecado da Ira.
Sou culpada porque sinto raiva e não me envergonho de dizer que não aceito gente que age de forma irresponsável com os meus sentimentos. Sinto raiva, tenho ira por tudo aquilo que me faz mal e que não faz bem a ninguém.
Sou culpada do pecado da luxúria, por que tenho dificuldade para amar de verdade alguém. Mas quando é verdadeiro, me entrego até as ultimas consequências . Não tenho vergonha de desejar, de me doar, até que deixem de me amar. Também não sou hipócrita. Quando digo que amo alguém, amo para sempre.
Culpa?
Eu padeço de inveja. Admito invejar os que só pensam em si mesmos, que são frios, pretensiosos, que acreditam que o mundo gira em torno de si mesmos, e que enxergam somente nos outros os defeitos encontrados em neles próprios. Eu os invejo porque não sei ser assim, não sei pisar nos outros e pensar somente em mim. Sinto inveja dos vencedores e dos gloriosos por querer ser como eles. Quem não é assim? Contudo não critico sua maneira de buscar felicidade nem pressuponho que o que é bom pra eles é aquilo que é bom pra mim. Esse pecado é egoísmo , e desse mal não padeço.
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